sexta-feira, 25 de julho de 2014

ESSAS VOVÓS MARAVILHOSAS E SEUS NETINHOS ENCANTADORES...

As vovós escolhidas passaram pela minha vida de uma forma bastante peculiar e de um fato que me chamava muito a atenção, eram todas dedicadíssimas aos filhos!!!

Os olhos brilhavam, a postura melhorava e falavam dos filhos com muito amor, orgulho e carinho.

E o tempo passou...

Tornaram-se vovós carinhosas, dedicadas e amorosas.

Como soa forte e como tem um significado celestial ser chamada de vovó.

Coisas de Deus nos presentear em certa altura de nossas vidas com essas maravilhosas criaturas, que a toda hora saem correndo e gritando vovó, deixando nossos corações se transbordarem da mais pura alegria.

E é esse amor ladeado de ternura que nos dão um sentido diferenciado em nossas vidas.

 Agradeço aos meus filhos e noras pelos presentes recebidos:

 Sarah, Lucas, Gabriel e Luisa.

Parabéns a todas as vovós do Brasil!!!
 


EDDA REGINA e RAÍSSA

                                                     EDDA MARIA e VINÍCIUS


                                             RUTH GORGULHO e VALENTINA

               MARIA APARECIDA, DIEGO, GABRIELA, EDUARDO, ISABELA e LUTI

                                      
                                                                 

                                  LUMA e MARIA DO CARMO 


                                     MARIA FERNANDA e SUZY MOTA


                                                             PETRA e OLINTA   

                                SONIA PEDREIRA, GIOVANNA, HELENA e LÍVIA

ROXANA MESQUITA, BEATRIZ, MARIA EDUARDA e BERNARDO

MÁRCIA PORTO e YASSER

DADINHA HURTADO e CAROL

MAGDA GUIMARÃES e PEDRO


NÊIMEA SOUSA, LUCAS, HENRIQUE, YASMIN e LARA

REGINA SOUSA, CAIO, LÍVIA e LAVÍNIA

MARLI MARÇAL, JÚLIA, JOÃO PEDRO, LETÍCIA e LUISA 

GISA TEIXEIRA, LUCA e MATEUS

GLAUDIS e ANA BEATRIZ

MARLENE BRITO e LORENZO

NEUSA JUNCO e YAN

ALEXANDRA (Florzinha) e MIGUEL

 
TIA HELOISA, RAFAELA e CAROL

LUCAS, GABRIEL, SARAH, LUISA e LUCRÉCIA DONATO

                             

26 DE JULHO DE 2017


Dia da vovó- 26 de julho

A Igreja celebra hoje a festa de São Joaquim e Santa Ana, pais de Nossa Senhora.
Joaquim e Ana (séc. 1° a. C) são os pais de Nossa Senhora e avós de Jesus.

As promessas de Deus se cumprem graças à fé e à dedicação de pessoas simples que vivem o amor,  busquemos neles a sabedoria de vida.

Alexandra Galvão
 


sexta-feira, 18 de julho de 2014

BOLO DE PAMONHA CREMOSO DO CHEF RAFAEL ZACHETIN- Delicioso, acabei de fazer!!! Super fácil!!!





Ingredientes:
5 ovos
2 latas de milho verde
1 xícara de açúcar
1 xícara de leite
1 vidro de leite de coco
4 colheres (de sopa) de queijo ralado
2 colheres (de sopa) de margarina
6 colheres (de sopa) de farinha de trigo
1 colher (de sopa) de fermento em pó
 


Modo de fazer:
Bata no liquidificador por 5 minutos os ovos, o  milho verde, o açúcar, o leite, o leite de coco e a margarina.

Acrescente o queijo ralado, a farinha de trigo e o fermento em pó. Bata rapidamente.
Coloque em forma untada e enfarinhada.
Leve ao forno por 40 minutos
Pronto, só esperar esfriar e servir.




 















                                                foto do milho:artesnavida.blogspot.com



    Chef Rafael Zachetin- querido colaborador do meu blog

quarta-feira, 9 de julho de 2014

PHYSALIS- BELA, SABOROSA E MEDICINAL- Pega super bem até em vasos, experimente essa maravilha!!!

                                                        www.jardimdeflores.com.br


A physalis é uma fruta bem interessante: considerada exótica, é encontrada no mercado a preços elevados, mas, apesar disso, no Norte e Nordeste do nosso país ela é comum nos quintais e chamada por nomes bem brasileiros: camapum, joá-de-capote, saco-de-bode, bucho-de-rã, bate-testa e mata-fome.

Essa variedade nativa é a Physalis angulata, da família das Solanáceas, a mesma do tomate, da batata, do pimentão e das pimentas. Originária da Amazônica e dos Andes, a physalis possui variedades cultivadas na América, Europa e Ásia.

Na Colômbia, é conhecida como uchuva e no Japão, como hosuki. É uma planta arbustiva, que pode chegar aos dois metros de altura. As frutas são delicadas, pequenas e redondas, com coloração que vai do amarelo ao alaranjado, envolvidas por uma folha fina e seca, em forma de balão. Com sabor doce, levemente ácido, a physalis é consumida ao natural e usada na preparação de doces, geléias, sorvetes, bombons e em molhos de saladas e carnes. É rica em vitaminas A, C, fósforo e ferro, além de alcalóides e flavonóides.

Seu lado medicinal não deixa a desejar: é conhecida por purificar o sangue, fortalecer o sistema imunológico, aliviar dores de garganta e ajudar a diminuir as taxas de colesterol. A população nativa da Amazônia utiliza os frutos, folhas e raízes no combate à diabetes, reumatismo, doenças da pele, bexiga, rins e fígado.

A planta tem sido estudada também por fornecer um poderoso instrumento para controlar o sistema de defesa do organismo, diminuindo a rejeição em transplantes e atacando alergias. Pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) da Bahia identificaram substâncias com esse potencial naPhysalis angulata e já solicitaram patente sobre o uso delas. Testadas por enquanto em camundongos, espera-se que as fisalinas (chamadas de B, F e G) tenham um efeito tão bom quanto o das substâncias usadas hoje para controlar o sistema imune, mas com menos efeitos colaterais, quando forem usadas em pacientes humanos.

"Em geral, ela é usada na forma de chá ou infusão", diz Milena Soares, pesquisadora da Fiocruz. A erva cresce na América Latina e na África, e as moléculas que produz, as fisalinas, atraíram a atenção dos cientistas porque pertencem ao grupo dos corticosteróides, usados hoje para controlar o sistema imune. "Essas substâncias já tinham sido descritas, mas nós fomos os primeiros a estudar suas propriedades", conta Soares. O trabalho foi publicado na revista científica "European Journal of Pharmacology" (www.sciencedirect.com/science/). Se for comprovado que as substâncias causam menos efeitos colaterais, a pesquisadora diz que os pacientes com o sistema imune hiperativo seriam poupados de inchaços ou da diminuição da produção de células do sangue na medula óssea, causada pelos medicamentos utilizados hoje.

Cultivo

A physalis é uma planta rústica, que exige poucos cuidados, e que até agora não apresentou uma doença significativa que possa ser grande ameaça ao cultivo. Desenvolve-se bem em regiões quentes, de clima tropical e subtropical, mas tolera bem o frio.

Antes de plantar, é aconselhável realizar análise de solo, que deve ser preparado com as mesmas recomendações para o cultivo do tomate. Os melhores solos são os areno-argilosos e pouco ácidos. A semeadura é feita em bandejas de isopor com 128 células, copos plásticos ou saquinhos de polietileno, com substrato para hortaliças, usando-se uma semente por célula, copo ou saquinho. A germinação se dá em cerca de 20 dias.




Quando as plantinhas estiverem com mais ou menos 20 centímetros de altura podem ser transferidas para o local definitivo. Plantam-se grupos de quatro mudas, distantes 30 centímetros uma da outra, em forma de quadrado (uma planta em cada canto). No centro, coloca-se uma vara de bambu ou madeira com cerca de dois metros de altura, para que as plantas sejam amarradas até o final da produção. O espaçamento entre as linhas é de dois metros. A colheita começa quatro meses depois do plantio e estende-se por seis ou oito meses. Cada planta produz até três quilos de frutas.



  
Curiosidades sobre a Physalis

* No Brasil, a variedade nativa é a Physalis angulata
* No Japão, existe variedade de cor vermelha chamada hosuki. Lá, anualmente, acontece a Festa do Hosuki 
* As variedades capsicifolia, esquirolii, lanceifolia, linkiana e ramosissima encontram-se espalhadas pela América, Europa e Ásia 
* Apesar de ser bastante rústica e exigir poucos cuidados, é imprescindível o controle de insetos a partir da floração 
* Utilizando-se o tutoramento, como nos plantios de tomate ou pimentão, é possível obter uma produção maior em menos tempo 
* A physalis também é utilizada como tira-gosto em degustações de vinho 
* Na Austrália, a physalis rende uma conserva fina exportada para vários países
* Em Paris é servida em restaurantes elegantes, coberta com chocolate
* Estudos científicos recentes estão revelando que a planta apresenta forte atividade como estimulante imunológico e efeito antiviral contra os vírus da gripe e herpes. Contém alto teor de vitaminas A, C, fósforo e ferro, além de flavonóides, alcalóides, fitoesteróides, alguns recém descobertos pela ciência
* A physalis é rica em carotenóides. Os carotenóides estão na lista dos compostos bioativos considerados funcionais, ou seja, aqueles capazes de prevenir doenças. São corantes naturais capazes de afastar males como cegueira noturna, catarata e até câncer
* A fruta também pode ser encontrada no comércio em forma liofilizada em cápsulas



Ficha da Planta

Plantio: qualquer época do ano 
Solo: areno-argiloso, rico em matéria orgânica e com pH entre 5,5 e 6 
Clima: tropical e subtropical, mas tolera bem o frio 
Colheita: a partir de 120 dias depois do plantio das sementes; pode estender-se por um período de por seis ou oito meses. Cada planta produz até três quilos de frutas.

Receita deliciosa com Physalis
Quem quiser experimentar esta delícia de fruta, pode preparar a receita criada pelo site www.physalis.com.br - Aí vai:

Kudamono (Sashimi de physalis) 
Ingredientes: 4 bananas nanicas, 2 maçãs, 8 physalis, 2 carambolas, 8 cerejas, 2 laranjas, açúcar de confeiteiro o quanto baste, 300 ml de creme de leite fresco, 300 ml de leite integral, 80 g de açúcar, 1 fava de baunilha, 2 colheres de sopa de maisena (rasa), 4 gemas.

Modo de fazer: Misture o creme de leite e o leite e acrescente a fava de baunilha aberta e raspada. Leve ao fogo e retire antes de levantar fervura, reserve. Bata as gemas com o açúcar e a maisena e dilua o composto com o creme de leite e o leite reservado. Leve ao fogo brando e mexa ate alcançar a textura desejada, reserve. Distribua o creme de baunilha no centro de cada prato e decore com as frutas devidamente trabalhadas, salpique com o açúcar de confeiteiro.

Fontes de Pesquisa: Revista Globo Rural, Revista Isto É, Universidade de Los Andes e Depto. Ministério de Agricultura y Desarrollo de Colômbia, Plantas Medicinales, www.anbio.org.br e www.physalis.com.br